Ninguém quer ser tratado como diferente.
A abordagem ideal dos "inclusivistas" é considerar os usuários como cidadãos com direito a autonomia (empowerment).
Os professores devem ter formação que não envolva apenas conteúdo lógico, mas questões sociais (pobreza) e culturais. Os cursos para educadores ainda tem uma abordagem abusivamente teórica.
Adequação curricular individualizada (ACI) surgiu na Espanha e tem a função de:
Estabelecer conexão entre avaliação psicopedagógica e programação individual.
Preparar situações educacionais regulares e especiais.
Proporcionar ao aluno o máximo possível e ambiente menos restritivo.
Eliminar quando for conveniente situações especiais (ser o mais normal possível).
Responder ao aluno de modo claro para que todos os envolvidos no desenvolvimento deste possam participar da tomada de decisão.
A ACI inclui:
Avaliação psicopedagógica: nível atual de competência do aluno em relação ao curriculo.
Proposta curricular: "o que", "como" e "quando" ensinar.
Promoção do aluno: avaliar os esforços realizados pelo aluno.
Os alunos de uma turma têm diferentes comportamentos e limitações, assim para prevenir problemas de aprendizagem o professor deve preparar diferentes situações para que se adeque a todos os ritmos de aprendizagem da turma.
Para existir educação inclusiva é preciso modificar os objetivos da educação que a principio é cognitivo e igual para todos os alunos tendo como referencial um aluno "médio".
Na metodologia tradicional (educação bancária) a comunicação é unidirecional centrada no professor que transmite um conhecimento acabado. Em metodologias ativas, onde o aluno é o protagonista, a comunicação é reciproca (dialógica). É preciso uma aprendizagem significativa.
Na avaliação deve-se ressaltar o que o aluno vêm construindo e não o que lhe "falta".
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